quinta-feira, novembro 06, 2008

Antonio Banderas vai interpretar Salvador Dalí no cinema

“Dalí” vai misturar animação 3D e atores de verdade.
Outras duas cinebiografias do pintor espanhol estão em produção.

O ator espanhol Antonio Banderas está negociando com os produtores do filme “Dalí” para interpretar o papel do pintor surrealista nas telas, diz o site da revista “Variety”. O filme será dirigido por Simon Wast (“Tomb raider”, “Con air”), e concentra-se nos anos em que Salvador Dali morou nos EUA, fugindo da Segunda Guerra Mundial, e especialmente na usa relação com a esposa Gala, musa e empresária do artista.

“Dalí” terá cenas em animação 3D, além da ação com atores reais, procurando integrar ao filme a imaginação surreal do pintor espanhol. O filme deve começar a ser rodado no primeiro trimestre de 2009, na Inglaterra e na Espanha.

Duas outras cinebiografias sobre Salvador Dali estão em produção. “Dalí & I: The surreal story” (“Dalí & eu: a história surreal”) será estrelado por Al Pacino, com direção de Andrew Niccol (“O senhor das armas”, “Gattaca”), enquanto “Little ashes” ("Pequenas cinzas") traz Robert Pattinson (o Cedric Diggory de “Harry Potter”) no papel do jovem Dalí, mostrando sua relação com artistas como o cineasta Luis Buñuel e o escritor Frederico García-Lorca.

O ator espanhol Antonio Banderas está negociando com os produtores do filme “Dalí” para interpretar o papel do pintor surrealista nas telas, diz o site da revista “Variety”. O filme será dirigido por Simon Wast (“Tomb raider”, “Con air”), e concentra-se nos anos em que Salvador Dali morou nos EUA, fugindo da Segunda Guerra Mundial, e especialmente na usa relação com a esposa Gala, musa e empresária do artista.

“Dalí” terá cenas em animação 3D, além da ação com atores reais, procurando integrar ao filme a imaginação surreal do pintor espanhol. O filme deve começar a ser rodado no primeiro trimestre de 2009, na Inglaterra e na Espanha.

Duas outras cinebiografias sobre Salvador Dali estão em produção. “Dalí & I: The surreal story” (“Dalí & eu: a história surreal”) será estrelado por Al Pacino, com direção de Andrew Niccol (“O senhor das armas”, “Gattaca”), enquanto “Little ashes” ("Pequenas cinzas") traz Robert Pattinson (o Cedric Diggory de “Harry Potter”) no papel do jovem Dalí, mostrando sua relação com artistas como o cineasta Luis Buñuel e o escritor Frederico García-Lorca.

Crítica: Em 'Quantum of solace', 007 quer vingança

Novo filme de James Bond estréia nesta sexta-feira (7) nos cinemas.
De volta ao papel, Daniel Craig personifica o agente brutal e rebelde.

Da Reuters

A reinvenção de James Bond foi um dos grandes trunfos de "Cassino Royale" (2006) e, agora, em "007 - Quantum of solace", a mesma fórmula se repete com sucesso. O novo longa do agente britânico estréia na sexta-feira (7) em todo o país, em cópias dubladas e legendadas.


Adaptado aos novos tempos, "007 - Quantum of solace" tem tudo o que se espera de um filme de ação: sequências emocionantes ininterruptas, em que a tensão é movida ao som de tiros e carros destruídos.


De volta ao papel, o ator Daniel Craig personifica essa proposta como um agente brutal e rebelde, que trabalha para a Majestade britânica, mas não segue as regras de forma convencional. Com uma autonomia autoconcedida, Bond não mostra escrúpulos ao destruir os lugares por onde passa ou exterminar vilões e seus capangas.


Em "007 - Quantum of solace" (título que se manteve do inglês pela dificuldade de tradução, que seria algo como "quantidade de conforto"), Bond quer encontrar os responsáveis pela morte de Vésper (Eva Green), sua namorada em "Cassino Royale" que o traiu, porém, mais tarde, também se sacrificou por ele.


Em busca de vingança, Bond cruza o caminho de uma organização internacional secreta, que parece maior e mais perigosa do que o conjunto de agências governamentais de espionagem pelo mundo.


Como nem Bond nem sua chefe no M16, M (Judi Dench), têm qualquer informação sobre essa organização, o agente segue os passos de Dominic Greene (o ator francês, Mathieu Amalric, de "O escafandro e a borboleta"). Disfarçado de ambientalista, o vilão derruba e instaura ditaduras em países pobres da América Latina, de olho nas riquezas naturais exploráveis dessas nações.


Greene será a peça que permitirá a Bond conhecer quem são as pessoas por trás da organização, que, segundo um dos seus associados, "está em todo lugar". Para o trabalho, o agente contará com a ajuda de Camille (a ucraniana Olga Kurylenko), que também tem sua própria agenda, que inclui matar o ditador de seu país.


Com uma direção competente, assinada por Marc Forster (de "A última ceia"), "007 - Quantum of solace" tem entre suas principais qualidades a de prender o espectador na cadeira com seu ritmo acelerado.


No entanto, algo que pode decepcionar é o fato de ser um filme intermediário, que não explica ou dá pistas sobre os reais vilões da nova safra da franquia 007: a tal poderosa organização sem rosto, que está em todo o lugar. As respostas ficarão, provavelmente, para as próximas seqüências.


Por Rodrigo Zavala, do Cineweb

Morre Michael Crichton, criador de "Jurassic Park"

05/11/2008

por Vitor Drumond - do Cinema em Cena

O cinema perdeu uma de suas maiores fontes de inspiração. Michael Crichton, um dos escritores mais adaptados de Hollywood, morreu dia 04 de novembro, aos 66 anos.

Segundo seu site oficial, o autor faleceu depois de uma "corajosa e privada batalha contra o câncer".

Seu primeiro livro que teve uma versão para a tela grande foi O Enigma de Andrômeda,ficção-científica sobre um grupo de cientistas que investiga um vírus alienígena antes que ele se espalhe sobre a Terra. Formado em medicina, Chrichton escreveu a obra quando ainda cursava a faculdade. Sua preferência por contos que envolviam temas científicos atraíram os grandes produtores de Hollywood. Jurassic Park, provavelmente o mais famoso filme adaptado de um romance seu, tinha como base o retorno dos dinossauros através de combinações de DNA. Linha do Tempo, Twister, Sol Nascente e Assédio Sexualsão outros quatro entre tantos livros do autor levados ao cinema.

Crichton se tornou uma importante figura no mundo do entretenimento. Dirigiu e roteirizou alguns filmes, entre elesO Primeiro Grande Assalto de Trem, aventura estrelada por Sean Connery e baseada em uma obra homônima do autor, e Westworld - Onde Ninguém Tem Alma, uma mistura de ficção-científica e western, com roteiro original de Crichton. Seu último filme como diretor foi O 13º Guerreiro, com Antonio Banderas. Como roteirista, ainda escreveu o piloto de uma das séries mais longevas da atualidade, E.R. Em uma infeliz coincidência, este será o ano da 15ª e última temporada do drama médico.

Em uma declaração, a família do autor ressaltou a sua importância e a falta que ele irá fazer. "Através de seus livros, Michael Crichton serviu de inspiração para estudantes de todas as idades, desafiou cientistas em vários campos e iluminou os mistérios do mundo de um jeito que poderíamos entender perfeitamente. Sua falta será sentida por todas aquelas vidas que tocou, mas ele será lembrado por sua sede de conhecimento, seu desejo de compreensão e sua inteligência em prol de um mundo melhor".

segunda-feira, novembro 03, 2008

PodCast: Sabatina PIAUÍ com João Moreira Salles

por Eduardo Liron

Publicação exclusiva da sabatina realizada com o documentarista e jornalista João Moreira Salles, dia 30 de setembro de 2008 na PUC São Paulo, com patrocínio da revista PIAUÍ. Bom proveito.






Indicado a cinéfilos, estudantes de comunicação e curiosos