RioFilme quer atrair cineastas para filmagens no Estado
AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - Copacabana não engana: a RioFilme quer se dedicar prioritariamente a filmes rodados nos limites do Rio, seja de produtoras cariocas ou de fora. Esvaziada nos últimos anos, resultado da falta de recursos, a empresa da prefeitura pretende se reerguer no fomento da indústria, e não na distribuição. O orçamento, que chegou a R$ 320 mil em 2008, neste já subiu para R$ 1,1 milhão, e há plano de investimento de R$ 28 milhões para até o fim de 2010.
"A ideia é fazer com que a RioFilme volte a ser relevante, mas com perfil distinto, pois o mercado hoje é diferente", diz o diretor-presidente, o jornalista Sérgio Sá Leitão. "Quando ela surgiu em 1992, não havia distribuidoras, senão as majors (gigantes estrangeiras). Hoje, não é preciso que a RioFilme atue diretamente na distribuição. Queremos fazer isso com outras empresas."
Ex-diretor da Ancine, ele lembra que, ao assumir o cargo, no início do ano, constatou que, do jeito que estava, era melhor fechar. "Mas dá para fazer outra coisa...", pensou. Sua meta é tornar o Rio mais atraente para os cineastas. "A gente estava perdendo filmes para Paulínia. O Sérgio Rezende, carioca, foi filmar Salve Geral lá, porque a cidade entrou com R$ 500 mil."
Os próximos lançamentos: Praça Saens Pena, de Vinicius Reis, Diário de Sintra, de Paula Gaitán, e Tempos de Paz, de Daniel Filho, Elza, de Izabel Jaguaribe, Simonal, Ninguém Sabe o Duro Que Dei, de Claudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, entre outros. Esses são casos em que a empresa age na distribuição, na produção ou em ambas. A grande expectativa é em relação à produção carioca Divã, que será distribuído em parceria com a Downtown e cuja estreia, dia 17, estava sendo adiada por falta de recursos, apesar de seu grande apelo popular. Os R$ 500 mil da RioFilme garantiram a chegada do filme de José Alvarenga Jr às salas. "Por circunstâncias históricas, a empresa se tornou nacional. Isso não faz sentido hoje", diz Leitão.
Os investimentos serão distribuídos da seguinte forma: a cada cinco filmes, dois têm de apresentar grande potencial de público - atores globais como Lilia Cabral e Reynaldo Gianecchini -, dois têm de combinar este potencial e prestígio e um será uma ?aposta?. O ano de 2009 deverá ser fechado com dez filmes lançados. Em 2008 foram sete. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
"A ideia é fazer com que a RioFilme volte a ser relevante, mas com perfil distinto, pois o mercado hoje é diferente", diz o diretor-presidente, o jornalista Sérgio Sá Leitão. "Quando ela surgiu em 1992, não havia distribuidoras, senão as majors (gigantes estrangeiras). Hoje, não é preciso que a RioFilme atue diretamente na distribuição. Queremos fazer isso com outras empresas."
Ex-diretor da Ancine, ele lembra que, ao assumir o cargo, no início do ano, constatou que, do jeito que estava, era melhor fechar. "Mas dá para fazer outra coisa...", pensou. Sua meta é tornar o Rio mais atraente para os cineastas. "A gente estava perdendo filmes para Paulínia. O Sérgio Rezende, carioca, foi filmar Salve Geral lá, porque a cidade entrou com R$ 500 mil."
Os próximos lançamentos: Praça Saens Pena, de Vinicius Reis, Diário de Sintra, de Paula Gaitán, e Tempos de Paz, de Daniel Filho, Elza, de Izabel Jaguaribe, Simonal, Ninguém Sabe o Duro Que Dei, de Claudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal, entre outros. Esses são casos em que a empresa age na distribuição, na produção ou em ambas. A grande expectativa é em relação à produção carioca Divã, que será distribuído em parceria com a Downtown e cuja estreia, dia 17, estava sendo adiada por falta de recursos, apesar de seu grande apelo popular. Os R$ 500 mil da RioFilme garantiram a chegada do filme de José Alvarenga Jr às salas. "Por circunstâncias históricas, a empresa se tornou nacional. Isso não faz sentido hoje", diz Leitão.
Os investimentos serão distribuídos da seguinte forma: a cada cinco filmes, dois têm de apresentar grande potencial de público - atores globais como Lilia Cabral e Reynaldo Gianecchini -, dois têm de combinar este potencial e prestígio e um será uma ?aposta?. O ano de 2009 deverá ser fechado com dez filmes lançados. Em 2008 foram sete. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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